Boa tarde internautas! Nossa, que coisa antiga hein? Internautas? Internautas é um termo tão velho quanto a própria internet. A palavra internauta deve se originar do termo internet mais o sufixo auta, que deve ser o mesmo do que viajante. Estou apenas chutando. Mas aí, depois de muitos fracassos na vida, eis que resolvi me aventurar a escrever de novo...assim, sem pretensão alguma.
Quero utilizar este espaço para resenhar alguns livros que li, algumas séries e filmes que assisti. Pretendo compartilhar também minhas angústias e outras neuras. O sentido da vida, o caminho para a felicidade, minha visão de mundo sobre os acontecimentos da contemporaneidade, entre outras (des)importâncias.
Como reestreante aqui na Blogolândia, irei comentar um pouco de um livro que eu li, coisa de três meses atrás. O livro em questão, pelo o que eu pude levantar, é muito conhecido dos leitores mundo a fora.
Mas antes, uma recomendação a todos: sério mesmo, comprem um Kindle para vocês, gentem. O Kindle é um e-reader muito mais que excelente, que tem milhares de títulos na internet para baixar, bem como é mais em conta do que os livros físicos, os feitos em papel.
O livro em questão é o famosíssimo "O Diário de Anne Frank", ou "O Anexo", em alemão. Basicamente o livro é um apanhado de anotações feitas por uma menina judia, que se escondeu da perseguição nazista na Holanda, na década de quarenta, junto com sua família e uns amigos no fundo da empresa do pai dela.
E o que dizer desta obra que eu mal li mas já considero pakas? Bem, o livro é sensacional, muitíssimo bem escrito, se você levar em consideração que se trata de um diário de uma menina de doze anos. Além disso, a obra retrata de maneira fidedigna as questões existenciais de uma pré-adolescente em meio a uma guerra que ela mal entendia.
Por quê ler? Porque o livro é um clássico.
Trecho mais bacanudo: " Não acredito que a guerra seja apenas obra de políticos e capitalistas. Ah, não, o homem comum é igualmente culpado; caso contrário, os povos e as nações teriam se rebelado há muito tempo!
Há uma necessidade destrutiva nas pessoas, a necessidade de demonstrar fúria, de assassinar e matar. E até que toda a humanidade, sem exceção, passar por uma metamorfose, as guerras continuarão a ser declaradas, e tudo o que foi cuidadosamente construído e criado será cortado e destruído, só para começar outra vez! O Diário de Anne Frank (Frank, Anne).
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